Sueco; pertenceu à escola alemã de Munique. Foi necessário esperar pelos seus trabalhos para que fosse utilizado o termo “Geopolítica”, em 1916. Na sua obra o Estado como forma de Vida, publicado em 1916, definia a geopolítica como “a ciência do Estado como organismo geográfico, tal como se conduz no espaço”, por outro termo a geopolítica deve dedicar-se à análise da natureza do Estado, restringindo o campo da geografia política ao estudo das comunidades humanas.
Professor de História e da Ciência Política, parlamentar sueco e germanófilo (apoiava a Alemanha), Kjellen quis ser o continuador de Ratzel e, tal como este, sacralizou também o espaço. “O espaço é para o Estado fonte de vitalidade e de poder. É o fundamento material da Nação e esta está na origem do Estado que não tem senão consistência espacial”.
A geopolítica, o traço constitui de união entre o espaço, o meio físico e a população que aí habita. Kjellen defende que a geopolítica é o estudo do Estado, considerado um organismo geográfico, ou ainda, como um fenómeno espacial, quer dizer, como uma terra, um espaço ou mais exactamente, um país.
Os Estados, no domínio do poder, entrem em competição uns com os outros. A preservação e o aumento do seu espaço são garantias da sua sobrevivência. Urge citar Tomas Hobbes e as suas teses acerca da permanência dos conflitos entre Estados, sobretudo naquilo a que se chama o Estado da Natureza.
Kjellen defende a tese de que “o Estado é direito por dentro e força por fora”. Para analisar o Estado Total, Kjellen considera três dimensões internas e duas externas.
As dimensões internas ou endógenas são: a Etno ou Denopolítica – que se ocupa do povo, como entidade natural e cultural; A Sociopolítica – ocupa-se da sua estrutura interna e correspondente s instituições; e por fim, a Cratopolítica – que se ocupa do sistema integrador de interesse e das formas de exercício do poder.
No que às dimensões externas ou exógenas diz respeito, Kjellen defende o Território e a Riqueza do Estado.
Professor de História e da Ciência Política, parlamentar sueco e germanófilo (apoiava a Alemanha), Kjellen quis ser o continuador de Ratzel e, tal como este, sacralizou também o espaço. “O espaço é para o Estado fonte de vitalidade e de poder. É o fundamento material da Nação e esta está na origem do Estado que não tem senão consistência espacial”.
A geopolítica, o traço constitui de união entre o espaço, o meio físico e a população que aí habita. Kjellen defende que a geopolítica é o estudo do Estado, considerado um organismo geográfico, ou ainda, como um fenómeno espacial, quer dizer, como uma terra, um espaço ou mais exactamente, um país.
Os Estados, no domínio do poder, entrem em competição uns com os outros. A preservação e o aumento do seu espaço são garantias da sua sobrevivência. Urge citar Tomas Hobbes e as suas teses acerca da permanência dos conflitos entre Estados, sobretudo naquilo a que se chama o Estado da Natureza.
Kjellen defende a tese de que “o Estado é direito por dentro e força por fora”. Para analisar o Estado Total, Kjellen considera três dimensões internas e duas externas.
As dimensões internas ou endógenas são: a Etno ou Denopolítica – que se ocupa do povo, como entidade natural e cultural; A Sociopolítica – ocupa-se da sua estrutura interna e correspondente s instituições; e por fim, a Cratopolítica – que se ocupa do sistema integrador de interesse e das formas de exercício do poder.
No que às dimensões externas ou exógenas diz respeito, Kjellen defende o Território e a Riqueza do Estado.
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