Desde que me encontro em Lisboa, utilizo os transportes públicos para ir à faculdade – mais concretamente os comboios. Não é novidade nenhuma que nos transportes públicos acontece de tudo. Desde as confusões, as pessoas a querem entrar primeiro para poder encontrar um lugar onde se possa sentar, pessoas a dormir devido ao cansaço, as músicas altas nos telemóveis, o cheiro insuportável da transpiração das pessoas.
Numa linda tarde de primavera, com uma temperatura agradável e com um sol brilhante, apanhei o comboio para ir à aula. Entrei e sentei-me perto de uma senhora. Até aqui tudo normal. O anormal é que a senhora se esqueceu que não se encontrava em casa, mas sim num comboio. Pôs-se a cortar as unhas, estas a “saltarem” para as outras pessoas que aí se encontravam, e depois as pintou. Confesso que houve uma troca de olhar entre mim e outros três passageiros. Mas nenhum de nós foi capaz de lhe dizer algo. Porquê? não sei. O meu espanto foi ainda maior, na paragem seguinte, quando entrou um rapaz e sentou-se ao meu lado. Depois começou a mexer na mala, tirou o seu telemóvel e pôs-se a ouvir a música bem alta. Mexeu na carteira e tirou um pedaço de haxixe e começou a queimá-lo à frente de toda gente que aí se encontrava. Como ele se encontrava sentado ao meu lado, e o cheiro era insuportável, tive que me mudar de lugar. Depois do “charro” estar feito, ele saiu como se nada tivesse acontecido, como se costuma dizer, “numa boa”. O facto de ter feito um “charro”não foi o problema, mas no comboio não cai bem. O que as pessoas têm de saber é que há certas coisas que devem ser feitas em casa e de preferência quando estamos sozinhos.
Numa linda tarde de primavera, com uma temperatura agradável e com um sol brilhante, apanhei o comboio para ir à aula. Entrei e sentei-me perto de uma senhora. Até aqui tudo normal. O anormal é que a senhora se esqueceu que não se encontrava em casa, mas sim num comboio. Pôs-se a cortar as unhas, estas a “saltarem” para as outras pessoas que aí se encontravam, e depois as pintou. Confesso que houve uma troca de olhar entre mim e outros três passageiros. Mas nenhum de nós foi capaz de lhe dizer algo. Porquê? não sei. O meu espanto foi ainda maior, na paragem seguinte, quando entrou um rapaz e sentou-se ao meu lado. Depois começou a mexer na mala, tirou o seu telemóvel e pôs-se a ouvir a música bem alta. Mexeu na carteira e tirou um pedaço de haxixe e começou a queimá-lo à frente de toda gente que aí se encontrava. Como ele se encontrava sentado ao meu lado, e o cheiro era insuportável, tive que me mudar de lugar. Depois do “charro” estar feito, ele saiu como se nada tivesse acontecido, como se costuma dizer, “numa boa”. O facto de ter feito um “charro”não foi o problema, mas no comboio não cai bem. O que as pessoas têm de saber é que há certas coisas que devem ser feitas em casa e de preferência quando estamos sozinhos.
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