No que diz respeito à Estratégia, em termos de metodologia padece das limitações com a maioria das Ciências Sociais se confronta, o mesmo já não se pode dizer em relação ao seu objecto, que se confina à selecção de meios capazes de implementar os objectivos definidos pela política, num dado quadro conflitual.
Na Estratégia, as Relações Internacionais encontrarão em análise dos processos que permitem os Estados maximizar potencialidades que garantam a sua segurança externa, minimizando as possibilidades de conflito. Permite, ainda, aos Estados as alternativas políticas ao seu dispor para se afirmarem no meio internacional e as condições mais favoráveis à possibilidade de eclosão ou escalada de uma dada situação de crise ou conflito.
No âmbito das Relações Internacionais, o recurso ao método de investigação interdisciplinar, através dos quais seja possível perceber e analisar os fenómenos que as constituem, tornou-se cada vez mais necessário.
Assim, os métodos de investigação de História poderão contribuir para a construção de dispositivos de análise, com base nos factores tempo, lugar e assunto, visando seleccionar dados relevantes a fim de os relacionar e determinar os limites da sua componente. Em termos de objectivo os limites apresentados pelas Relações Internacionais apresentam-se melhor definidos. Neste âmbito, a política internacional é considerada como uma política do poder ou de busca pelo poder.
Hans J. Morgenthau, na sua obra Politics Among Nations: The Struggle for Power and Peace, diz-nos que a política internacional e a política de uma forma geral, como a luta pelo poder, dependendo esta das capacidades do Estado que a empreende, utilizando-a eficazmente para impor a sua vontade a outros Estados .
Relativamente às Relações Internacionais, ao explicarem o comportamento dos Estados no âmbito externo, podem buscar na História o factor tempo e os dados históricos que possibilitam estabelecer o elo de ligação entre os modelos teóricos e o mundo real passado testando a sua validade e permitindo discernir os eixos de comunidade capazes de justificar uma determinada linha de política externa.
A História proporciona-nos o referencial tempo delimitado, no caso concreto que pretendo abordar, a temática no âmbito da História diplomática e Política contemporânea. A História poderá solicitar às Relações Internacionais a selecção de factores capazes de explicar, de uma forma interactuaste e não meramente descritiva, os acontecimentos ocorridos.
À Estratégia poderá reclamar o processo explicativo das escolhas e das alternativas políticas, à luz de factores permanentes ou meramente conjunturais, condicionadas pela disponibilidade de meios e capacidades para os accionar, impondo-os oponentes.
Na Estratégia, as Relações Internacionais encontrarão em análise dos processos que permitem os Estados maximizar potencialidades que garantam a sua segurança externa, minimizando as possibilidades de conflito. Permite, ainda, aos Estados as alternativas políticas ao seu dispor para se afirmarem no meio internacional e as condições mais favoráveis à possibilidade de eclosão ou escalada de uma dada situação de crise ou conflito.
No âmbito das Relações Internacionais, o recurso ao método de investigação interdisciplinar, através dos quais seja possível perceber e analisar os fenómenos que as constituem, tornou-se cada vez mais necessário.
Assim, os métodos de investigação de História poderão contribuir para a construção de dispositivos de análise, com base nos factores tempo, lugar e assunto, visando seleccionar dados relevantes a fim de os relacionar e determinar os limites da sua componente. Em termos de objectivo os limites apresentados pelas Relações Internacionais apresentam-se melhor definidos. Neste âmbito, a política internacional é considerada como uma política do poder ou de busca pelo poder.
Hans J. Morgenthau, na sua obra Politics Among Nations: The Struggle for Power and Peace, diz-nos que a política internacional e a política de uma forma geral, como a luta pelo poder, dependendo esta das capacidades do Estado que a empreende, utilizando-a eficazmente para impor a sua vontade a outros Estados .
Relativamente às Relações Internacionais, ao explicarem o comportamento dos Estados no âmbito externo, podem buscar na História o factor tempo e os dados históricos que possibilitam estabelecer o elo de ligação entre os modelos teóricos e o mundo real passado testando a sua validade e permitindo discernir os eixos de comunidade capazes de justificar uma determinada linha de política externa.
A História proporciona-nos o referencial tempo delimitado, no caso concreto que pretendo abordar, a temática no âmbito da História diplomática e Política contemporânea. A História poderá solicitar às Relações Internacionais a selecção de factores capazes de explicar, de uma forma interactuaste e não meramente descritiva, os acontecimentos ocorridos.
À Estratégia poderá reclamar o processo explicativo das escolhas e das alternativas políticas, à luz de factores permanentes ou meramente conjunturais, condicionadas pela disponibilidade de meios e capacidades para os accionar, impondo-os oponentes.
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